Letra de 'Vivências (part. Trip Zeider e Kaus)' de Covinh4

É que eu tô correndo, correndo, correndo
Limita o alcance passamos do tempo
Na linha o momento só sobrevivendo
Cantando por nada e de nada sabemos
O.G pela cena (yeah)
Nós pelo topo, na base o problema
Louco de tudo, mas louco por tudo
Trabalho dobrado me rendeu a renda (new trxp)
Subaru e Katana no rádio yung bu
Do líquido roxo eu prefiro o azul
Ataque tão raro, bonzai tô no blue
Kague-kebuchin do Konohamaru
Duplo rasengan no meu bolso shuriken
Ouço me chamarem deux, eu tô louco, mas tô bem
Minha mãe me deu conselho, ouço Kurt Cobain
Fale trap na cidade, Pzark faz money rain
Duplo rasengan no meu bolso shuriken
Ouço me chamarem deux, eu tô louco, mas tô bem
Minha mãe me deu conselho, ouço Kurt Cobain
Fale trap na cidade, Pzark faz money rain
Mas no ataque atropela teu boy
Mas no ataque não mata refém
LG granulado foto pra fanboy

My baby pergunta quanto que tô bem
Suzuki no grau to jogando Nintendo
My shawty no corre nós dois ta fudendo
Eu cantando o que vivo e vocês esquecendo
Camisa de anime gravando uma demo
Agosto de novo chegando no topo (hey)
Tipo Everest
Fazendo dindin no outro ano de novo
Mas sem os cuzões que só desmerecem
Levando uma vida super normal
Com grana no bolso "supernatural"
Se a "câmera secreta" focasse longe
Eles estariam de "filosofal"
Normal, ok!?
Chego dropando no beat tipo Eminem
Eu tô sem grana pra feat e amanhã também
Alguns fingem está comigo, outros vão além
A visão que eu tô passando eu sei que nenhum têm
Chego dropando no beat tipo Eminem
Eu tô sem grana pra feat e amanhã também
Alguns fingem está comigo, outros vão além
A visão que eu tô passando eu sei que nenhum têm

Tô com os manos da minha quebrada
De peça que não é quadrada
Nossas mães eram empregadas
Hoje é lucro, vida sensata
Amigo calote me paga o que deve
Pique zona norte, charme zona leste
Se achando cria, burguesia na rua
Se acha o rei delas, quantas delas são sua?
Fugindo da Matrix tô vivendo no sol
Tudo que eu passo cê nunca vai saber
Filho de Apolo, sou o dono do sol
Quero matar guerra pra ninguém mais morrer
Caminho entre pedras pra chegar o destino
Seus olhos tão famintos só querem destruir
Espada mais sagrada nas mãos de um menino
Muito jovem, mas centrado querendo evoluir
Chorei quando tava triste, levantei e enxerguei o céu
Hoje o Kaus, deus do vazio, só tira monstros do papel
Quero sim mudar, não quero mais ter

Os restos que esses caras sempre tentam empurrar
E poder sonhar, e não mais viver
A vida merda e chata que eles querem nos dar
Se explodem pela boca são tipo Deidara
Ego inflado e muito frágil que já te consumiu
Só com autoestima que a ferida sara
Holofotes só pra gente que cê nunca sorriu
Playboy é o caralho, cês não me conhece
Um dia após o outro sempre faço a prece
Correndo contra o mundo que só apodrece
A vida é boomerang, cara não se esquece
Somos astros e estrelas firmes no amanhecer
Muito longe, muito alto, telescópio pra nos ver
Somos astros e estrelas firmes no amanhecer
Muito longe, muito alto, telescópio pra nos ver.