Letra de 'O Apanhador de Centeio' de Endo Diogo

Andando pelo bosque encontro o apanhador de centeio
O velho sábio
Concedia suas palavras
Ele já previa o futuro
Sabias palavras se deferiram a mim
Um manuscrito rachado ao meio
A vida e a morte são uma so
Proféticas palavras esclareciam o enigma
As cartas foram jogas
A sua ultima jogada é ser fiel a seu julgamento
Uma guerra não pode destruir a paz
O seu beijo não pode ser a verdade
O seu rebanho ele levava
Com sua bengala de madeira
Ele apontava para cima e dizia
Estamos no meio de nossa própria historia
Que já foi revelada mas não enxergada
Que já foi dita mas não ouvida
Que já foi jogada no ar mas não inalada
Enquanto você pregar oque não cre
O certo não estará disponível pra você
Entender a vida é como entender a si mesmo
A nossa existência depende de alguém
Ou depende de só nos mesmo?
Você tocara algum instrumento que nunca mais será ouvido
Você descreva palavras que ninguém nunca mais vai ler
Caímos no mesmo lugar e não tivemos a mesma sorte
A chave será descoberta
E terá uma porta para abrir
Não sei oque terá do outro lado
Nada mais me impressiona
Algo novo tem que vir
quero saber da minha existência
Me de o porque
Qual a minha missão
Não fui jogado aqui por nada
Oque você tem a dizer
Eu quero escutar
Ao abri-la o silencio dizia
Antes de salvar alguém salve a si mesmo

Andando pelo bosque encontro o apanhador de centeio
O velho sábio
Concedia suas palavras
Ele já previa o futuro
Sabias palavras se deferiram a mim
Um manuscrito rachado ao meio
A vida é uma morte é tão
Proféticas palavras esclareciam o enigma
As cartas foram jogas
A sua última jogada é um jogo de seu julgamento
Uma guerra não pode destruir uma paz
O seu beijo não pode ser uma verdade
O seu rebanho ele levava
Com sua bengala de madeira
Ele apontava para cima e dizia
Não há meio de nossa própria história
Que já foi revelada mas não enxergada
Que não foi ouvida
Que não foi feito?
Porque você não está credo
O certo não está disponível para você
Entender a vida é como entender a si mesmo
A nossa existência depende de alguém
Ou depende somente de nos?
Você tem um instrumento que nunca mais sera ouvido
Você descreve as palavras que nunca mais vai ler
Caímos no mesmo lugar
A chave será descoberta
Tenho uma porta para abrir
Não sei oque terá do outro lado
Nada mais me impressiona
Algo novo tem que vir
Quero saber da minha existência
Me de o porque
Qual a minha missão
Não fui jogado aqui por nada
Oque você tem para mim
Eu quero escutar
Ao abri-la o silencio dizia
Antes de salvar alguém
Eu quero acreditar!